segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Certificação Fazenda Kailasa 2011 / 2012

A Fazenda Kailasa tem o orgulho de informar que na última semana de Setembro recebeu a renovação do Certificado de Produtor Orgânico, emitido pela Ecocert Brasil para a produção de hortifrutis e lichias orgânicas, especialidade da casa. Ficamos felizes em compartilhar nossas conquistas, oferecer uma alimentação mais saudável e contribuir para um planeta melhor.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Agrotóxicos podem causar doenças como depressão, câncer e infertilidade

Edição do dia 25/03/2011
26/03/2011 00h23 - Atualizado em 26/03/2011 00h23

A Anvisa avalia todo ano se os alimentos não têm agrotóxicos demais. O resultado é uma lista com os campeões em contaminação: frutas, legumes e verduras que apresentaram nível de agrotóxicos acima do permitido.

Mônica Teixeira Rio de Janeiro

Parece que o agricultor José Gonçalves Durães vai para a guerra, mas ele está indo para o pomar. Toda a roupa e a arma na mão são para enfrentar um inimigo. Há anos, ele trabalha com agrotóxico. O veneno é poderoso. Não mata só a mosca da goiaba, ataca também a saúde do homem.

Quem afirma é o epidemiologista Sérgio Koifman, da Fiocruz, que se dedica a estudar os efeitos dos pesticidas, substâncias das mais agressivas. “Elas têm o efeito bastante diversificado nas populações que estão expostas tanto diretamente, como na população em geral, que, por exemplo, entra em contato através dos alimentos”, alerta.

O Brasil é campeão mundial no uso de agrotóxicos. Mas, na hora de fazer compras, passa pela cabeça das pessoas que frutas legumes e verduras podem fazer algum mal para saúde?

“Não, pelo contrário, porque eles têm vitaminas, coisas que são boas”, diz a dona de casa Maria Lambertini. “A gente pega essa fruta aqui. Como é que eu posso saber quanto de agrotóxico ela tem?”, questiona a assistente financeiro Sandra Malheiros.

Como saber se os alimentos que nós consumimos todos os dias não têm agrotóxicos demais? Só mesmo testes em laboratório para dizer, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) faz essa avaliação todo ano. O resultado é uma lista com os campeões em contaminação: frutas, legumes e verduras que apresentaram nível de agrotóxicos acima do permitido ou resíduos de produtos químicos não autorizados para aquele tipo de alimento.

Onde será que o peso dos agrotóxicos foi maior? Em terceiro, foi no pepino. Em segundo, vem a uva. E, em primeiro lugar, está o pimentão. A Anvisa descobriu que 80% das amostras de pimentão apresentavam irregularidades.

Orgânicos possuem mais nutrientes do que alimentos convencionais

Edição do dia 25/03/2011

Pesquisa da UFPR revelou que os orgânicos têm mais fibra alimentar, proteína e minerais como ferro e potássio. Eles tinham também menos nitratos e nitritos, que podem ser cancerígenos e provocar má formação.

Mônica Teixeira Rio de Janeiro

São 7h de sábado, e o um grupo de paulistanos já pulou da cama. Eles saem em busca de saúde e encontram alimentos livres de agrotóxicos. Já virou rotina para a tradutora Larissa Loenert, mãe do Gabriel de um ano e nove meses. Ela faz compras na feira de orgânicos toda semana, sem falta. E tem que ser bem cedo antes que os produtos acabem.

“Eu tenho os alimentos sem agrotóxico, tenho uma criança mais saudável, tenho uma alimentação em que eu confio mais. Estou levando muito mais saúde para casa, com certeza”, afirma Larissa.

Esse é o começo de uma mudança de hábitos do consumidor que anda cada vez mais exigente. Já não basta parecer saudável, afinal aparência não é tudo. O consumidor agora também quer saber de onde vem o que ele está comendo e como o que ele põe no prato foi produzido. A busca por alimentos orgânicos é, no fundo, a busca por uma espécie de selo de qualidade, uma garantia de que o que ele come hoje não vai fazer nenhum mal à saúde, nem agora nem no futuro.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lichia: gostosa e vitaminada

Fruta é opção para quem quer emagrecer com um alimento rico em vitaminas

Chris Bertelli, iG São Paulo | 19/01/2011 11:32


Foto: iG São Paulo
Fruta é rica em vitamina B e C, poderosas armas em favor da saúde

Ela não tem aquele aspecto bonito que faz com que você tenha vontade de mordê-la. Pelo contrário. Casca dura, vermelha, grossa e espinhenta, a lichia não atrai pela aparência, mas sim pelo sabor. Nos últimos anos e virou vedete das dietas de emagrecimento. O baixo teor calórico – 100g (quatro a oito unidades) tem apenas 64 calorias – aliado à polpa doce explica esse sucesso. “Seu sabor ajuda quem tem vontade de comer doce, podendo optar pela fruta em vez de outro alimento mais calórico”, relata a nutricionista Ariane Pereira, da clínica DNA Nutri. “É tão doce que na China e nos Estados Unidos é comercializado mel dessa fruta”, afirma a nutricionista carioca Neila Vidal.

A fama da lichia também ganhou fundamento científico. Pesquisadores da Universidade de Hokkaido, no Japão, analisaram o poder da fruta na redução da gordura abdominal. O resultado: em dez semanas, voluntários que receberam extrato de lichia apresentaram uma redução de 15% nessa região.
Além dessas propriedades, a lichia é uma poderosa aliada do sistema imunológico porque é rica em vitamina C. “Cada uma tem 50mg de vitamina C, a recomendação diária é de 75mg”, diz. Também é uma poderosa arma contra cãibras, já que concentra altas doses de potássio (171mg), que ajuda na hidratação do corpo, sendo uma ótima opção para os dias quentes de verão.

Por ser rica em vitaminas do complexo B, essa fruta é capaz de atuar nos hormônios que regulam a memória, no metabolismo, no combate ao processo de envelhecimento celular e no fortalecimento de unhas e cabelos.
“A fruta também é antioxidante e ajuda a prevenir diversos tipos de câncer, envelhecimento precoce e problemas cardíacos”, afirma Neila.